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Mostrando postagens de junho, 2019

Pediatra alerta sobre os perigos do sarampo e a importância da vacinação

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O sarampo é uma doença de alta transmissibilidade "O sarampo é uma doença de alta transmissibilidade, grave e pode deixar sequelas e a única forma de preveni-la e combatê-la é com a vacinação”, afirma, categórico, o médico pediatra Rodrigo Ottoni de Carvalho, que atua no Hospital São Francisco (HSF), em Cotia. O alerta vem agora que o País corre o risco de perder o certificado de eliminação da circulação do vírus do sarampo, concedido em 2016 pela Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS). De 2018 para cá já foram registrados mais de 10 mil casos da doença. De acordo com o especialista, embora possa contaminar pessoas de todas as idades, o sarampo é ainda mais perigoso para as crianças. “O vírus do sarampo tem a capacidade de ‘minar’ o sistema imunológico, que nas crianças ainda está se aprimorando. Ele vai diminuindo as defesas do organismo e favorecendo infecções secundárias como otite média aguda, pneumonia e até meningoencefalites”, ressalta o pediatra. O

Infectologistas têm papel fundamental na luta contra infecções hospitalares

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Guilherme Spaziani, responsável pelo CCH do Hospital São Francisco Um relatório publicado em julho de 2018 pelo Banco Mundial, a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e a Organização Mundial da Saúde (OMS) apontou que 7% dos pacientes internados irão adquirir alguma infecção durante sua passagem pelo hospital. Isso em países de renda alta. O índice sobre para 10% em países de renda média ou baixa. No Brasil, o Ministério da Saúde estima que a taxa de infecções hospitalares atinja 14% dos pacientes. A Resistência aos Antimicrobianos (RAM), que nada mais é do que a capacidade de um microrganismo resistir aos antibióticos, causado principalmente pelo uso desmedido e irracional desse tipo de medicamento, também têm preocupado bastante a comunidade médica no mundo todo. A OMS divulgou que a lista de bactérias resistentes foi de sete em 2014 para 12 em 2017. Juntos, essas duas ocorrências têm causado muitas mortes e prejuízos às redes de saúde, tanto